sábado, 9 de julho de 2011



« sóis crescem para todos os lábios na morosidade da palavra quente, céus nos meus vales onde ousa raiar os fundos da noite. O Sol vermelho, no teu pensamento por mim a avançar, infinito, grande, voando e batento raios pelo universal sexo masculino. O amarelo é a visão infiltrada na concepção de um delírio precipitado»

Luisa Demétrio Raposo

Sem comentários: