sexta-feira, 13 de julho de 2012

"...pedaços de carne na mão que ouve e sorde a foice; a largura transpira múltipla o lanço animal, o lençol corpo. o epicentro no nexo trilhado; na lembrança e eu escrevo-te toda das mãos que em Ti escorregam, fechadas por indícios e sistemas de palavras no sexo; entro no sexo. ergo-te perante a minha verdade corporal, porque TU és a mó; o sentir vertigem, eterno no meu abdicar de asas.

Pedaços de coração nas palavras que aperto contra o meu quanto entre mim e as folhas em carne, ceifando para ti as letras na grande glande, nas cores mergulhada, nos meus estreitos soando. Sentada..."

Luisa Demétrio Raposo
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