terça-feira, 11 de fevereiro de 2014


"Odores na revolta e o latejar brunido é um segredo fêmea foram sempre entre os caules húmidos, escondidos na íntima nudez, no infinito da rosácea, onde se encurvam as mãos e os sexos empolados se encharcam e abrem irradiações inexplicáveis.
É amargo o deserto que a pele concede á luxuria, a que se ergue e me morde, tropeçando em lugares, aqui e acolá e que serpenteiam entre a vagina, gemente."

do meu livro "al mojanda"

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