“Um caralho é a caligrafia que na página vincula os enliços abstracto do sexo-escritor. Apalpam-se os testículos e um caralho imenso atravessa as paredes para penetrar buracos atulhados de teias e os cardumes de bocas que coisam malevolamente todos os pentelhos negros que se distendem por um sexo teso.
Atam-se gotas de suor à dor que pernoita transparente a anestesia aberta mente.
Um caralho mergulhão vomita florescências de dentro para fora do vocabulário proxeneta durante o enlace efémero no bordel onde se prostituem os sonetos e todos os poemas álgebras.
A escrita erótica cora a mulher e cora o homem em cada palavra que escrevo cosendo a veia debica ao caralho e ao ruído do sémen que tinge a braguilha num intenso ruir de palavrões e pluviosas metáforas.
Os outros crânios que lêem este reflexo são terras fecundas. Quedas do outro lado mais florido na passagem.”
Atam-se gotas de suor à dor que pernoita transparente a anestesia aberta mente.
Um caralho mergulhão vomita florescências de dentro para fora do vocabulário proxeneta durante o enlace efémero no bordel onde se prostituem os sonetos e todos os poemas álgebras.
A escrita erótica cora a mulher e cora o homem em cada palavra que escrevo cosendo a veia debica ao caralho e ao ruído do sémen que tinge a braguilha num intenso ruir de palavrões e pluviosas metáforas.
Os outros crânios que lêem este reflexo são terras fecundas. Quedas do outro lado mais florido na passagem.”
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