terça-feira, 29 de julho de 2014

A sílaba dízima
medra entre o escuro que dá e recebe sexo no charco onde pulsa o órgão-poema
o fogo abrasa-mo entre o orgasmo que pedala revolucionário e incestuoso
.

Luisa Demétrio Raposo
* pensamento do dia

Sem comentários: