na escrita não existe o paraíso e se existe é porque o texto não é poesia.
a poesia é um inferno interno. o poeta a droga que o alimenta. dentro, na leitura de cada leitor habita um carrasco. as leituras são a carnificina que a degolam, quanto mais um poeta é lido mais rapidamente morre e é esquecido.
a literatura é uma arte violenta, morre-se demasiado.
a poesia é um inferno interno. o poeta a droga que o alimenta. dentro, na leitura de cada leitor habita um carrasco. as leituras são a carnificina que a degolam, quanto mais um poeta é lido mais rapidamente morre e é esquecido.
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