sábado, 2 de agosto de 2014

gosto de poesia quando se processa delinquente pela mão fora sem condições escravas se lê inteira mente quente. leitura ânua onde a língua pronuncia o português entre o fundo e aberto enterrar.
nos livros não gosto de ferimentos florais nem de obediências ternas. a isso, prefiro a corte que morta circula pelas bibliotecas-cadáveres.

Luisa Demétrio Raposo

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