Anais em carvão, apara o incesto geográfico, destruir atmosfera. Da amofinação do corpo só vejo ravinas, o incensário. O escalpe da tinta gira no enxofre. A órbita grávida de universos, onda que destrói e me corta aos pedaços nas frases que empurram os eixos e no orifício escrevem cadafalsos impalpáveis entre os.
Na cabeça rajada a cima o sexo onde incorruptiveis as ferramentas salivam e há uma marinhagem na parte de trás.
A lavoura pubiana a ignição de todos os centímetros que partem à boleia de excrementos entre os patamares, pontes que focam as fossas e estimulam a rouquidão dos lugares arquivos.
Sombra o hifene escreve a carlinga clareia-se em volta da folha de papel e eu bassula existo em cada frase na queima abrupta a vulnera idade de cada palavra que se inscreve e abriga aos poucos uma grande rotunda.
Luisa Demétrio Raposo
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