quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

expostos às mãos o cio ucha e o fogo relincha

escrevo e de forma predatória e sem atender a permissões ou entregas, sobre o sair prestes a explodir para o despedaçar a encontro da última respiração onde o parapeito me pertence na revolução de um manómetro arregaçado
na forja de milhares de milhões de pulsares que se unem os deuses às curvas que vivem a expressão do astro que endurece a parte engelhada sob o traçado rente aonde sinto um tição e a exaltação é tal como eu carcere entre quadris.





Luísa Demétrio Raposo

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