luísa demétrio raposo
sexta-feira, 29 de abril de 2016
A liberdade do foda-se impresso à cortesia de um texto(essa ferramenta) inicia-se sempre tão calmamente. Paz. Depois, vem a opressão em matilha independentemente do que opila a pila, ou do que uma vulva cobiça à fissura da porta. A tormenta atormentada, a gramatica em pose clandestina numa mão bem segura. Então, contagia-se uma única palavra que se repete todas as vezes que calca a pena à terra. E precisam ver o quanto ela grita enquanto a procuramos e a forçamos entre os dois fechos redondos, um cheio indomável, indomável, indomável. E ela, demorada, a, apressar-se, apressar-se, apressar-se, fazendo com que o tudo inche rebente ou dilate.
luísa demétrio raposo
luísa demétrio raposo
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5 comentários:
Luisa.... obrigado pela intensidade dolorosa do poema. Profundidade do poema.
As palavras são como sementes jogadas à terra... brotam, fervilham, fecundam nossa vida. E fazes isso com a competência dos talentosos, a gramática em tua mão é metralhadora que nos fixa os olhos à tua pena. Obrigado moça.... estou escolhendo um poema teu para postar aqui!!! em DÚV
Vim através do blog do amigo PDR e encantei-me com seus textos.
Passo a seguir e terei vc entre meus blogs favoritos para que não perca mais suas publicações e para que outras pessoas possam conhecer sua excelente escrita.
Volto, para ler mais.
Que a semana lhe seja leve e cheia de alegrias.
Beijos
http://odiariodaescrava.blogspot.com.br/
Olá, Luísa!
Como a amada amiga {Vita}_ST, venho também do blog de outro amigo, o PDR, que publicou um lindo poema teu.
Parabéns pela página e teus belos escritos, de agora em diante estarei sempre aqui.
Beijo, Luísa!
{ W _[amar yasmine]}
contágios...que nos contagiam, sem reticências ou que pontuação seja
^.~ sempre
Você sumiu.....!!!!!
Saudades de tuas letras!!!
Beijinhos PDR!!!!!
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