A velocidade do movimento em
explosão destrói a pergunta que tudo em mim esgota, olhos de fêmea, o pulsar, a
mente que sente. Ramais maduros.
Na ponta da língua o acido
depósito, a soma do carvão no cigarro.
Nós, múltiplos, excessivas vozes.
Eu, o dia que quebra, se formos a noite
quando diriges, calada, a balaustrada. A ponta do sangue que a morte anula. A
língua correspondente, quer, queria desenvoltura, a pele e o que se mistura ao
beber da entrada.
E tu só pensas, aquela desordem, atirar o sexo
pelo seu.
O dentro intolerável. O mesmo
lugar em ti, a febre de quem sente tudo e assinala táctil, a pontualidade do
ferro.
A boca de mãos dadas. É natural o que sinto, e
o tudo o que sei aflorara em rasto espesso. Senti-a.
Façamos nós, foder. O sexo de encontra a exterior.
Incoctível e avassalador. Mutua posse, o incerta ao, decerto cair, invocar ou
talvez não, à pouca gravidade da calçada em absoluta naturalidade, revelando
todas as coisas práticas que em hora de conflito e recíproco calor, roçagam
fisionomias a extraforte.
1 comentário:
Faço uma cadeia de teu poema:
Fodamos à velocidade do movimento em explosão,
Que só pensa o dentro intolerável.
Na ponta da minha língua teu sexo se atira à minha boca.
A boca de mãos dadas. O grelo em mim.
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