terça-feira, 1 de outubro de 2019

VIII

Os meus pensamentos são tantos tão grandes, tão potentes, que começaram a rasgar-me para fora, e eu, já nem consigo alcançar-me, a carne através da saia. A grande fachada, inquieta, pulsante. Aberta, e, ágil. o que faz com que os outros vejam através do que escrevo, a vulva a expandir coisas fortes fartas, e, em lavas transparentes que depois, após lidas, tornam-se ainda maiores. 

ldr

VI

As nádegas de um homem, o sentir alto e em decote evidente, são, sobretudo, pelos, sombras pretensiosas, descalças ambições, e que andam e servem de subida ao centro apontando-nos, o céu. Hirtas, e em delirante, sobre, evidenciam-se e da iluminação acervos, tanta é a vontade, e a deflagração, de entre, o subúrbio, desferem pela via cuja confidência é toda, e, em arqueada, o aparecer, para aumentar-lhe a denuncia e em rasura, dando lugar à fúria, como se o barro de que são construídas, tivesse ampliado, e, abrangesse inteiramente, a ideia contextualizada pela forma, em jubilação universal.
O curvo da perna, nelas encarnam, sob, e a desaparecer e, chamar, furiosamente, a carne em sua maioridade, a continuar, a ser aparição, de entre as coisas mais altas e em pé.


ldr.

domingo, 4 de agosto de 2019

Era meia noite e o sol batia alto




*ensaio na Casa da Mata, Julho 2019, foto, João Raposo.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

A Sétima Marunna em Patallou


foto, José Lorvão, ensaio, A Sétima Marunna em Patallou, Agosto 2017.

#luisademetrioraposo