quinta-feira, 11 de março de 2021

 

   Eu, o teu assento, aquele que te mutila as mãos sobre o sexo. A feição peluda que a morte anula entre as costuras. A língua correspondente, a pele e o que se mistura por debaixo da força, aquele céu cor de fogo que grita sob a testa. Um cheio forte carregado de setenta centímetros ultrapassando os cinco da minha prova. E lá vens tu, aceso, coberto de baques importantes, e pões lá a mão, e encontras atento às tuas fúrias, um lugar que se parece com uma atmosfera, com pernas e cuja presença, apesar da tua dureza, diz de mim para mim; pensei nessa tua pressa, um mundo, e não sei onde mais irei esconder essa tua pele a direito e sem rugas.




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