
Entre o céu e o inferno, o poeta, a inocência, fazem parte da mesma aparição, incessante onde os medos envelhecem e os sexos caminham de mãos dadas. Entrelaçadas. Coladas. vibrantes. Em submissão. Névoa sensível. Poemas e astros, nas mãos. Palavras. Somos. Cimento. Palavras, na grandeza do sonhar .
È tão fácil, sermos seduzidos, por figuras olvidadas e possuidoras de uma vivencia terrivelmente, dramática. Procuramos sempre não cair nesse erro, inocente...