quarta-feira, 9 de julho de 2014

amo poesia quando é carne e sangue sem condições escravas se lê inteiramente quente
 
verme literário
é um cotovelo carregado de ossos que me atulha os passos e que não permite à maresia pentelhos e nem à vulva a escrita amamentar

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Luisa Demétrio Raposo
* pensamento do dia

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