estou só e exilada no meu sentir, só. inerte a violência emaranhada. o sentir mortífero. a destilação escarlate o monologo onde os meus partos anárquicos suturam atmosferas estuantes. o terror irresoluto. desespero na massa que engole e reúne alcateias para em mim libertar tempestades. escuto-me em circunvalação, a voz tecla. o hálito vertical. da prática alimenta-se o esfíncter, linha-de-sal.Luisa Demétrio Raposo
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