
Apelo singelo onde me rendo,
Rio abaixo, num eco profundo,
Arrepio acendo...
Mato escuro tua boca queimava,
Uiva a tua cisma ruiva...
O teu olhar cheira vinho,
Nele se refresca a minha boca um só instante...
Numa sede funda entorpece-me aprofunda,
Enleante agreste e fecunda.
Abre-se disperso meu chão...
Cala-te, imaginação!
*foto retirada da net
1 comentário:
Sinto-me bem lendo os teus poemas no Blog. Não sei se por cansaço de ler centenas no Luso - outro enquadramento - se por gostar de visitar Blog's.
Adorei e fascina-me a tua forma de escrever. Vais avançada no teu tempo de escrita!
É a minha opinião!
Beijinhos
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