
«Encontro-me na veia púrpura [borboleta] que manobra o pulsar, nos meus braços, que movem frenéticamente, o (m)ar pulsante, no ecoar fechado dos músculos navegantes.
No rito, a Luz, a escuridão uma imagem fecha e tudo o que escrevo nela se fecha no adormecer de um grito repercutidos no Branco que constrói as páginas, suspensas, na aparição o texto, aquele que chega ao céu [o leitor]
Que me eleva às mentes incessantes das palavras que orbitam os inúmeros céus exteriores, maiores, onde o olhar é uma inteligência tão viva como as minhas palavras.»
Luisa Demétrio Raposo
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