"O olho do cu é o charco na massa solta a arder na translação boémia. Um porto, ensopado. A ribeira, almejante, almo janda, al mo janda, em torno de um ponteiro descalçado. Um território, aceso, coberto de musgo, cintilações, mugidos, e de odores que aceleram os vocabulários nos lagos pelos sexos engolidos. Nos roucos roncos do pénis que gulosamente grita de entre as peçonhentas substâncias da terra coberta de chuva."
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