VI
As nádegas de um homem, o sentir alto e em decote evidente, são, sobretudo, pelos, sombras pretensiosas, descalças ambições, e que andam e servem de subida ao centro apontando-nos, o céu. Hirtas, e em delirante, sobre, evidenciam-se e da iluminação acervos, tanta é a vontade, e a deflagração, de entre, o subúrbio, desferem pela via cuja confidência é toda, e, em arqueada, o aparecer, para aumentar-lhe a denuncia e em rasura, dando lugar à fúria, como se o barro de que são construídas, tivesse ampliado, e, abrangesse inteiramente, a ideia contextualizada pela forma, em jubilação universal.
O curvo da perna, nelas encarnam, sob, e a desaparecer e, chamar, furiosamente, a carne em sua maioridade, a continuar, a ser aparição, de entre as coisas mais altas e em pé.
ldr.
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