perfeitas as palavras quando carboníferas.
Assim como as Deusas que nelas
encerram íngremes palavras e a sua aparição contigua"A poesia, essa seiva que alimenta a vocação do humano. abrindo e fechando seu internos rios separando-lhes a noite e as suas cruas ribeiras internas em veias abrasadas. chamas que lhes escaldam os eclipses e o despedaçar, numa turca Orgia"
Luisa Demétrio Raposo
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