
A memória ,
(tarde branda),
Se senta,
Na minha varanda...
Nela ,
Eu (poeta),
Exprimo calma,
(Em minha plena ruminação)
Sonâmbulamente,
Que cúmplice comunicação.
Em linha recta,
No lisonjo da minha mente...
Quem me escuta?
(quem me ouve, neste enleio profundo)
Tão cheio de luar...
Aqui,
ouvejo-me, confundo.
Moendo, o palavrear!...
* foto retirada da net
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