
Casa vasta,
afogada,
bafo brando da,
Vizinhança que troa,
Cada entoação aqui soa,
Provocão!...
(minha)
Na ponta aguda duma navalha,
a lingua delas, talha,
Os meus dias
indeferentes,
a minha designação,
de eu ser,
meu perfído prazer!...
Não há o que lhes valha
morrem raizes solitárias,
no súbito rebentar,
Com espanto por igual, distraido e a atentar...
*foto retirada da net
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